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Os Verdadeiros Gnomos e Duendes!
Os Verdadeiros Gnomos e Duendes!

Os Verdadeiros Gnomos e Duendes!

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Olá novamente visistantes do sobrenatural, em que você acredita? Fenômenos estranhos.

Como prometido tentarei postar o máximo possível de meus estudos em livros antigos e internet aqui no site, para que vocês possam compartilhar desse conhecimento comigo!

Bom vamos ao assunto!

<img src=GNOMOS:

A história que à bisavó  de um amigo sempre me contava sobre os gnomos era mais ou menos essa:

"Os gnomos são simpáticos velhinhos de cara enrugada e roupa suja e amassada. Os gnomos têm corpo.  Vivem uns seiscentos anos, mas morrem como os humanos. Conta-se que foram os primeiros habitantes do mundo.  Vivem debaixo da terra e adoram trabalhar."

Mas pelo que pesquisei em livros com mais de 50 a 60 anos (não lembro o nome do livro. Aquela epóca alguns livros não tinham títulos, então raramente encontrei livros sobre gnomos na biblioteca de minha cidade) foi que Gnomos eram uma invensão de feiticeiros do ano de 1622 a 1800ac!

Os gnomo foi uma praga "invetada" por um feiticeiro da epóca para sua mulher que o traiu com um rapaz!

Esse casal vivia em uma pequena cidade da Áustria (vale resaltar também que Mozart nasceu na Áustria no ano de 1756 e dizia que costumava receber sugestões de um Gnomo).

O feiticeiro saia todo dia para ir em um ritual que naquela época sacrificavam pessoas velhas para simbolizar experiência (bizarro não?), mas enquanto o feiticeiro saia sua mulher o traia com outro rapaz mais novo.

Quando o feiticeiro descobriu que estava sendo traido jogou uma "maldição" em sua mulher em vez de matá-la, essa maldição seria que ela nunca mais colocaria os pés em seu jardim ou a alma dela seria devorada pelas almas dos velhos sábios (os velhos que eram mortos nos rituais).

Bom, aconteceu que com o passar do tempo ela não acreditou que algo aconteceria com ela se saisse, quando ela saiu viu pequenos homens velhos correndo entre as sombras de seu jardim e quando se aproximou para ver o que era ela morreu sem mais nem menos!

Acharam seu corpo no dia seguinte de sua morte, mas as pessoas também começaram a ver os velhos andando em seus jardins. Naquela época, uma série de mortes sem explicação aconteceram naquela cidade!

Com o passar do tempo as histórias dos Gnomos foram se modificando até virar as histórias que à bisavó do meu amigo contava!

Bom, essa é a história dos Gnomos. no outro post abaixo contarei a hitória dos Duend's.

<img src= O que são duendes?

   São criaturas mitológicas que aparecem em várias histórias do folclore europeu. Apesar de sua origem não ser completamente conhecida, o mais provável é que os duendes tenham surgido junto com elfos, anões e outros seres do além em lendas da mitologia celta e escandinava, em países como Inglaterra, Noruega e Suécia. As primeiras histórias com o personagem são da Antiguidade, mas ele só recebeu esse nome no século 13, quando a palavra duende passou a constar do vocabulário espanhol. Aliás, dependendo da região de origem da história, essas criaturas assumem formas e nomes diferentes. Nos contos medievais irlandeses do século 14 nasceu o leprechaun, um anãozinho que esconde um pote de ouro. Na obra do alquimista suíço Paracelso, no século 16, surgem os gnomos, exímios artesãos que vivem isolados nas florestas. "Mas na maioria dos países não há essa distinção.

Na Inglaterra, por exemplo, todos esses personagens são chamados genericamente de goblins, na Escócia, de brownies, e em boa parte da Europa são simplesmente anões", diz o jornalista Gilberto Schoereder, autor do livro Fadas, Duendes e Gnomos. Na maioria dos relatos, os duendes são retratados como pequenos espíritos esverdeados e travessos, que vivem em um universo paralelo mas interferem nos destinos humanos. Quando são bem tratados, eles ajudam nas tarefas domésticas, mas se ficam zangados podem aprontar das suas, azedando uma jarra de leite ou inventando pesadelos para atrapalhar nossos sonos. Por isso, era costume em algumas regiões da Europa deixar um prato de mingau para agradar essas criaturas ou bater três vezes na madeira para desejar-lhes boa noite. "Na Antiguidade, as lendas de duendes serviam para satisfazer a eterna necessidade humana de encontrar respostas para vários fenômenos inexplicáveis.

De certa maneira, esses mitos realizavam um papel que a religião ocupou nos séculos seguintes", diz o tradutor Francis Aubert, especialista em mitologia nórdica da Universidade de São Paulo (USP). Com o avanço do cristianismo na Europa, os duendes acabaram demonizados, identificados como anjos caídos ou pequenos diabinhos - tanto que muitos ainda são representados com chifres e rabo pontudo. Mesmo assim, as crenças milenares não desapareceram por completo. Prova disso é que até hoje, em regiões mais isoladas da Alemanha, acredita-se na lenda de que crianças que nascem com algum defeito físico são, na verdade, filhos deformados de duendes que foram trocados.

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Seres mais que fantásticosQuem é quem no mundo das pequenas criaturas mitológicas

<img src= FADA - Beldade alada

Embora o nome só tenha surgido na Europa no século 13, vários ancestrais desse mito povoam o folclore da Antiguidade. O exemplo clássico são as ninfas da mitologia grega, mas lendas de povos árabes e até dos índios americanos guardam semelhança com essas criaturas. Na maioria dos relatos, as fadas medem menos de um palmo, são lindas e têm asas. Costumam ajudar as pessoas com sua varinha de condão, prevêem o futuro e fazem profecias. No século 20, retornaram em roupagens renovadas em desenhos clássicos da Disney, como Cinderela (1950) e Peter Pan (1953).

<img src=DUENDE - Espírito interesseiro

As primeiras lendas sobre duendes fazem parte do folclore celta e escandinavo num período não preciso da Antiguidade. O nome, entretanto, aparece bem depois, apenas em 1221, provavelmente como uma corruptela da expressão espanhola dueño de la casa ("dono da casa"). É uma alusão à descrição mais comum do personagem: na maioria das histórias, o duende é um espírito, na forma de anãozinho verde, que vive dentro de casa. Se recebe um bom presente, pode até ajudar no trabalho. Quando contrariado, apronta várias travessuras.

ELFO - Mago mortal

Histórias sobre elfos existem desde que os povos celtas ocuparam as ilhas britânicas, no século 3. Os escritos mais antigos, entretanto, são os Edda, coleção de mitologia islandesa do século 13 que divide os elfos em três tipos: os brancos, bons, e os negros e cinzentos, perversos. Dependendo da história, os elfos assumem formas que vão de espíritos alados a anões. Todos têm poderes mágicos e são quase imortais - só morrem se forem assassinados. Na Antiguidade, costumavam ser adorados em rituais nas florestas da Escandinávia.

GNOMO - Artesão solitário

Batizados pelo alquimista suíço Paracelso (1493-1541), os gnomos são anões que vivem isolados em minas ou em buracos nos troncos de árvores. Artesãos habilidosos, produzem jóias incríveis e guardam tesouros enterrados. Em 1583, os dicionários franceses incorporaram o termo gnome para identificar "pequenos gênios deformados que habitam a Terra". De fato, na mitologia medieval, esses seres eram representados como pequenos velhos corcundas. Entretanto, em 1937, ganharam um retrato mais simpático no desenho Branca de Neve e os Sete Anões, produzido por Walt Disney.

GREMLIN - Terrorista aéreo

As pioneiras lendas sobre gremlins são da Idade Média. Mas essas ferozes criaturas de 40 centímetros, capazes de atacar pessoas com garras e dentes afiados, só passaram a amedrontar durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Na época, ficaram famosas as histórias de pilotos que afirmavam ver os bichinhos dentro dos aviões, mexendo e sabotando equipamentos. Para os céticos, tudo não passava de alucinação provocada pela falta de ar em grandes altitudes. As criaturas viraram sucesso no filme Gremlins, dirigido por Joe Dante em 1984.

LEPRECHAUN - Irlandês enganador

No século 14, um anãozinho com chapéu de três pontas e avental de couro apareceu em uma versão modernizada de uma antiquíssima lenda do folclore irlandês. Era o leprechaun, um ser fantástico que faz sapatos (está sempre consertando o pé esquerdo) e pode ser reconhecido pelo barulho das marteladas. Seu grande trunfo é ser o guardião de um pote de ouro. Quando capturado por um ser humano, ele se salva da morte prometendo revelar o esconderijo do tesouro, mas quase sempre acaba conseguindo enganar quem o capturou e desaparece.

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